Sempre que leio Alberto Caieiro, fico com a sensação de que um dia na vida eu desejei ser poeta, rabisquei aqueles versinhos bobos que todo mundo rabisca. Algo mais ou menos assim: rima a primeira com a terceira, a segunda com a quarta e já se acha poeta ou no mínimo um trovador...

Credo, ainda bem que eu joguei tudo fora.
Isso é coisa para o Caeiro (entenda-se: Fernando Pessoa).

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é”
Alberto Caieiro in Poemas Completos de Alberto Caieiro .


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